Por alguma razão eu relutava em crer que Deus me amava, perdoava e desejava me dar o melhor da Terra, mesmo quando eu ainda errava, e erro.
Acreditava que éramos salvos e usados por Deus quando fossemos perfeitos, bons e corajosos.
Nos meus momentos de crise alguns fantasmas retornam, desnudando, assim, uma parte que eu preferia fazer de conta que não existia.
Mas tenho aprendido que ser cristã não significa ausência de solidão, dor, medo, dúvida, erros ou fracassos...
A minha fé frequentemente é abalada.
Sim, ABALADA!
No entanto, Deus me encoraja a seguir em frente.
E mesmo sentindo como que andando sobre uma fina e longa corda bamba, descobri que o segredo é estar consciente da minha fraqueza, e mais ainda da Grandeza de Deus.
E mesmo que minhas fraquezas sempre me lembrem da minha natureza pecaminosa, Deus me lembra a "GRAÇA".
Aquela que antecede e sucede ao pecado.
Antecede para me convencer a não pecar e me livrar do pecado; mas se ainda assim eu pecar, a graça sucede o pecado e superabunda sobre ele, e sou assim perdoada e restaurada.
Eu faço o meu melhor, Deus faz o resto!
Deus pode usar pessoas imperfeitas, como eu, para espalhar o amor e proclamar o Seu nome.
[Continua]
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